A violência é tremenda
O cidadão não escapa
Não pode sair de casa
Para lazer ou trabalho
O bandido é solto e livre
Casa e borda sem parar
Em todo lugar que vamos
Só encontramos violência
É na rua, é na igreja
Em qualquer lugar que seja
Cadê a punição!?
Que o cidadão espera
E essa punição não chega
Nós sentimos ameaçada
A todo o momento da vida
A violência nos impede
A liberdade de viver
Se anoitece a gente pensa
Como vai ser o amanhecer
A violência está sem cura
Á bandidagem está à solta
Todos os dias eles roubam
Matam e ficam na rua
Pra eles já virou festa
Na vida fica a amargura
Na vida da amargura
Eles fazem festa e ferras
Não respeitam mais ninguém
Vão até enterrar os mortos
Depois dançam e brincam
E não ficam com remorso
Enquanto o crime rola
O cidadão está preso
Não tem como se livrar
Dos bandidos e dos mal feitos
Vivemos dias difíceis
Acompanhados de medo
Autora: Luzia Ferreira de Andrade
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