quarta-feira, 11 de julho de 2018

Poema - Visita ao Campo

Nessa visita do campo
Queremos aqui registrar
Da grande poluição
No rio do meu lugar
Lixo, arvore derrubada
Barranco de areia ou leite
Poço fundo com detruto
Que faz pena se olhar

As crianças ficaram tristes
Sem nada poder fazer
Observando o rio
Com tanta poluição
Pelo mau feito do homem
De ser sem conciência
Sem amor no coração

Os moradores deveriam
Zelar pelo nosso rio
E ele que traz sucesso
Pra todas as comunidades
Traz riquesa e farturas
Para o campo e as cidades

Ele enche Boqueirão
Gravatá e São Gonçalo
Banha Sousa e Aparecida
No rio do peixe deságua
Tomando novos caminhos
A onde ele passa alegra
A vida do nordestino

Nasce no Ceará
Seu comprimento é imenso;
Banha diversas cidades
Deixando o povo contente
Apenas que ele faz
É ser rio temporário
É não ser rio, permanente

Na serra  de Bogá
É a sua originalidade
Pra chegar na paraiba
Tem seus km contados
Medindo 450 km;
Na história registrada

Completando a esquema
Do Rio Piranhas contado
Me esperei nos documentos
Dos livros antigos estudados
Que deixaram conhecimento
Pra alunos do passado

O professor investiga
O passaso e o presente
Para trazer melhoria
Fonte de luz e conhecimento
Essa é a nossa missão
Do educador que busca
Melhora pra educação

Autora: Luzia Ferreira de Andrade


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