segunda-feira, 30 de julho de 2018

Poema - A Violência

A violência é tremenda
O cidadão não  escapa
Não  pode sair de casa
Para o laser ou trabalhar
O bandido é souto e livre
Casa e borda sem parar

Em todo lugar que vamos
Só encontramos violência 
É na rua, é na igreja
Em qualquer lugar que seja
Cadê a punição!?
Que o cidadão espera
E essa punição não chega

Nós sentimos ameaçada
A todo momento da vida
A violencia nos impede
A liberdade de viver
Se anoite agente pensa
Como vai ser o amanhecer

A violencia está sem cura
À bandidagem esta a solta
Todos os dias eles roubam
Matam e ficam na rua
Pra ele já virou festa
Na vida fica amargura

Na vida da amargura
Eles fazem festa e ferras
Não respeitam mais ninguém
Vão até enterrar os mortos 
Depois dançam e brincam
E não ficam com remorso

Enquanto o crime rola
O cidadão está preso
Não tem como se livrar
Dos bandidos e dos mau feitos
Vivemos dias difíceis
Acompanhado de medo

Autora: Luzia Ferreira de Andrade

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